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Daniel Senise, Exposição e Lançamento The Piano Factory na Bolsa de Arte / Gentil Reversão no Castelinho do Flamengo ANO 3 - N. 87 / 16 de Julho de 2003
4º Prêmio
Cultural Sérgio Motta
Inscrições até 18 de julho - ÚLTIMOS DIAS
http://www.premiosergiomotta.org.br
NESTA
EDIÇÃO:
Exposições e
debates na FUNARTE, Rio de Janeiro HOJE
Gentil Reversão
no Castelinho do Flamengo, Rio de Janeiro HOJE
Ni da Costa no Museu da República, Rio de Janeiro
Space Invaders no Correios, Rio de Janeiro
Música Tecnologia Multimeios 2003 - Rodolfo Caesar e convidados
no Sérgio Porto, Rio de Janeiro
Daniel Senise, Exposição e Lançamento The Piano Factory
na Bolsa de Arte, Porto Alegre HOJE
Lançamento
de O + é deserto, de Hélio Fervenza no Atelier Livre, Porto Alegre
Reconstituição de instalações, exposições e trabalhos site
specific na Pinacoteca, São Paulo
Grupo EmpreZa na Casa de Passagem, Belo Horizonte HOJE
Ivens Machado em ação na FUNARTE - foto de Nelson Lopes
Debates e exposições
Projéteis
de Arte Contemporânea
...projéteis compreendem trajetórias,
alvos, suportes. princípio do rompimento do silêncio, o barulho necessário
ao estado de espírito. síntese de rupturas. Intervenções no vazio interposto
entre o alvo e as idéias. o que se faz se desfaz. fica o óxido da
corrosão. o efêmero permanece, o temporário age a favor do tempo futuro.
o pensamento decomposto sobre a construção de entulhos, a arte volátil
sobrevoa a superfície, o papel fragmentado compõe o país imaginário,
o rupestre spray urbano rasura outra escrita, a tinta e o papel se trincam
e se rasgam. as palavras também se pulverizam, ficam seus resíduos,
Xico Chaves
Exposição de Abertura
Anna Bella Geiger
Arjan, Eduardo Costa e Ney Valle
Ivens Machado
José Damasceno
Paulo Climachauska
Victor Arruda
Flesh Beck Crew (arte em grafite): Bruno
Bogossian, Rafael Marini, Rodrigo Abrantes e Tomaz Viana
Debates de Julho
ARTE E ESTADO
O papel do Estado na visão do artista: Estado mínimo e
Estado necessário / a lei e a regra / incentivo e mercado: o público
e o privado / Estado-mãe: as tetas do governo / Estado-pai: dirigismo
cultural / o impasse do Estado: como entender as experiências de linguagem
/ o impasse do artista: o que é? o que não é? / função social da arte?
contrapartida social? / o contemporâneo como expressão e patrimônio cultural
de um povo / instituições e conexões: o lugar da arte, dos artistas e
do público / formação do olhar: na escola, no artista e no público / formação
do pensamento contemporâneo: prática teórica e bolsas de pesquisa / acervo
público: política de aquisição / salas especiais intinerantes / urbanismo
e urbanização: esculturas públicas e entorno de museus / futuro do passado
e futuro do presente: memória e preservação / a imagem da cultura no exterior
/ importação e exportação: o ir e vir de materiais e de obras, e os entraves
estatais...
16, 17 e 18 de julho, quarta, quinta e sexta-feira, sempre
às 14h
quarta-feira
Ernesto Neto
José Damasceno
Paulo Sergio Duarte
quinta-feira
Denise Mattar
Lina Kim
Márcia X
sexta-feira
Luciano Figueiredo
Luis Andrade
Simone Michelin
FUNARTE
Palácio
Gustavo Capanema
Galerias
da FUNARTE e Auditório Gilberto Freire - Mezanino
Rua da
Imprensa 16
Centro
Rio de Janeiro
Segunda
a sexta, das 10h às 18h.
Exposição
até 15 de agosto de 2003.
Concepção
e produção: Eliane Longo, Elisa de Magalhães, Fernando Cocchiarale,
Ivan Pascarelli, Patricia Canetti, Wilton Montenegro, Xico Chaves.
Realização:
Coordenação de Artes Visuais, FUNARTE e Ministério da Cultura.
PROGRAMAÇÃO
DE JULHO
Debate de 16 de julho, quarta-feira, 14h - em paralelo,
abertura da exposição
Ernesto Neto
José Damasceno
Paulo Sergio Duarte
Debate de 17
de julho, quinta-feira, 14h
Denise Mattar
Lina Kim
Márcia X
Debate de 18
de julho, sexta-feira, 14h
Luciano Figueiredo
Luis Andrade
Simone Michelin
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Gentil Reversão
Ana Miguel, Chico Amaral,
Elder Rocha, Gê Orthof e Ralph Gehre
Curadoria: Marília Panitz
16 de julho,
quarta-feira, 19h
Castelinho do Flamengo
Centro Cultural Oduvaldo
Vianna Filho
Praia do Flamengo 158
Rio de Janeiro
21-2205-0276 / 0655
castelinho@pcrj.rj.gov.br
Segunda a domingo, das
12h às 18h - não abre nos feriados.
Exposição até 31 de agosto
de 2003.
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Ni da Costa
Tempo-Luz
17 de julho, quinta-feira, 19h
Museu da República
Galeria Catete
Rua do Catete 153
Catete Rio de Janeiro
21 2205-0603 / 3873-5149 / 3873-5216.
Segunda a sexta, das 10 às 17h; sábados, domingos e feriados, das 14
às 18h.
Exposição até 17 de agosto de 2003.
A Galeria
Catete abre espaço para a exposição Tempo-Luz, da artista plástica Ni
da Costa. A artista vai expor 6 óleos sobre tela (81cm x110cm) feitos a
partir de registros fotográficos da sombra e luz vistas da janela do seu
ateliê. A mostra exibe também a animação das imagens fotografadas no vídeo
e a sobreposição destas através de uma caixa de luz. Tempo-Luz pode ser
vista até dia 18 de agosto de 2003, com entrada franca. No dia 15 de agosto,
vai haver um encontro da artista com o público, às 18h30, com a participação
da curadora da galeria Anna Bella Geiger.
Ni da Costa explora a questão tempo-luz ao mostrar o caminho percorrido
pela luz nas suas fotografias. A artista fotografou a ação da luz no mesmo
horário e local durante um período determinado. No caso, a data do convite
feito pela curadora da mostra Anna Bella Geiger até o dia da montagem da
exposição. “Ni da Costa captura o instante da passagem e do deslocamento
da luz e com ela vai desenhando sua vivência, experimentando desafios, duvidando,
incorporando”, diz a artista plástica Célia Pattacini que fez o texto de
apresentação.
Ni da Costa é formada em Gravura pela Escola Nacional de Belas Artes
– UFRJ e estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage até 2001. Em
1990, a artista tirou o 2º lugar em Gravura, no II Salão de Artes Plásticas
da UFRJ. Em 2001, expôs na III Mostra do Programa de Exposições 2001, no
Centro Cultural São Paulo. Ano passado, apresentou Fotografia, no SESC Niterói.
Ni da Costa participou de cerca 30 mostras coletivas desde 1986, no Brasil
e no exterior. Entre as principais estão a Mostra de Litografia da Escola
De Belas Artes da UFRJ – São João Del Rei/MG (1986); Salão de Arte Contemporânea
de Pernambuco – Recife (1987); Premio La Joven Estampa – Casa de Las Américas
– Cuba (1987); Mostra Petrobrás de Novos Artistas – Espaço Cultural Petrobrás
– RJ (1990); Bienal de San Juan Del Grabado Latinoamericacano y el Caribe
– Porto Rico (1991) e 9º Salão Paulista de Arte Contemporânea – SP (2000).
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Space Invaders
16 de Julho a 31 de agosto de 2003
Espaço Cultural dos Correios
Rua Visconde de Itaboraí 20
Centro Rio de Janeiro
21-503-8770
ectcult@ism.com.br
http://www.britishcouncil.org.br
Terça a domingo das 12h às 20h.
Promoção: The British Council
A exposição Space Invaders aborda os portfolios e filosofias de ação
de 15 escritórios britânicos de arquitetura. Eles surgiram nos últimos
cinco anos como vanguarda de um claro movimento de extensão do conceito
de arquitetura para além da prática culturalmente isolada de projetar
construções.
Estes arquitetos estão engajados no uso da arquitetura para a construção
de conexões entre a comunidade, entre o passado e o presente e entre os
centros de poder, os meios e os entornos. O seu enfoque se revela nos modos
e processos de como trabalham os 15 escritórios, no materiais que especificam
e nos tipos de projetos que empreendem.
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registros
de DOMINGO, de Rodolfo Caesar
Música Tecnologia Multimeios 2003
Rodolfo Caesar convida: Alexandre Sperandéo Fenerich, Elaine Thomazi
Freitas, Daniel Quaranta, Luiz Eduardo Castelões e Marcelo Carneiro.
17 de julho, quinta-feira, 20h
Espaço Cultural Sérgio Porto
Rua Humaitá 163
(entrada pela Rua Visconde Silva)
Rio de Janeiro
21-2266-0896
Ingresso: R$5
Realização: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Núcleo de Música Experimental & Intermidia – Rio de
Janeiro – NuMExI-Rio.
O concerto programado por Rodolfo apresenta algumas obras suas em estréia,
mas fundamentalmente conta com a participação de compositores de uma geração
mais nova: Alexandre Sperandéo Fenerich, Daniel Quaranta, Elaine Thomazi
Freitas, Luiz Eduardo Castelões e Marcelo Carneiro de Lima. Teremos peças
acusmáticas (sem apoio visual, apenas para alto-falantes), mistas (eletroacústica
+ instrumento) e com vídeo, sendo que na obra de Elaine a projeção de um
vídeo em telão resulta do processamento de imagens em tempo real. O interessante
neste concerto não é a eterna “inovação” pelo uso de novas tecnologias.
Muito embora elas estejam presentes - principalmente na obra de Elaine -
seu uso não é fetichizado como nas tendências “high-tech” e sua contrapartida
“low-tech”. Algumas obras usam recursos visuais invertendo os papéis: não
é vídeo (e sua eventual trilha sonora), mas música com trilha visual.
Programação:
Poeira (2003) / acusmática
Marcelo Carneiro
'Partindo da idéia do conteúdo como delineador da forma, desenvolvi
materiais através da técnica de síntese granular usando ferramentas da informática
tais como o Csound, SoundHack, AudioSculpt, Peak e Hyper Engine. O caráter
percussivo da obra dá-se não só pela utilização de materiais com esta característica,
mas pela estrutura compacta de sucessão e dos eventos. "O silencio não
existe", diria Cage.'
Tinnitus (2003) / acusmática
Rodolfo Caesar
O zumbido que ouço: está em mim ou está fora de mim? Atento à narratividade
de uma cena naturalista o ouvido a deixa porém mais tarde se funde entre
duas escutas: uma 'musical' e outra 'referencial' (apenas para perguntar:
qual é qual?).
Domingo (2003) / eletroacústica + vídeo
Rodolfo Caesar
'Audiovídeo' (termo provisório para diferenciar este formato do clássico
'vídeo' , pela ênfase na parte áudio). Registro fotográfico de Stoke-on-Trent
como trilha visual gótico-industrial.
Baal (2003) / acusmática
Alexandre Sperandéo Fenerich
'Evocação do deus Baal, que foi descrito, por uma antiga enciclopédia,
como uma divindade personificando as forças da natureza. Seu poder era
ligado à energia vital, que aniquila e reinventa o mundo a cada instante,
e representa uma natureza sem moralidade nem limites; seus ritos incluíam
prostituição sagrada e sacrifício de inocentes. De origem obscura, sabe-se
que era o único deus de algumas tribos da Cananéia, e que foi substituído
por Javé, entidade que lhe é absolutamente oposta. A sua extinção em
Canaã, efetivada provavelmente por Moisés, alterou completamente o destino
da humanidade na direção que já conhecemos. Mas a música tem também o sabor
de velhos filmes sobre fenícios, babilônios e outros povos da antiguidade
oriental, filmes cujas máscaras e gestos induziram a sonhos improváveis
e a muitas brincadeiras na infância.'
Nunca Steve lá (2003) / eletroacústica + vídeo
Rodolfo Caesar
'Audiovídeo'. Percurso até a meca do espetáculo a bordo do trem reichiano.
White reflect (2002) / eletroacústica + vídeo
Elaine Thomazi Freitas
Parte de uma obra interativa para música, dança e vídeo em tempo real.
A concepção inicial da obra joga com a idéia de duplicidade, assinalada
nesta seção (terceira parte da obra completa) pela cor ‘branca’. Esta idéia
é traduzida em música e dança através de sonoridades e gestos que se inter-penetram,
com uma certa ênfase em sons agressivos e movimentos precisos. Esse material
intenso e contrastante é contraposto à uma camada sutilmente contínua que
constitui a música de fundo (parte não interativa). A peça se desenvolve
nesse ambiente de fluidez e contraste, criando uma reflexão interna. O conceito
de ‘reflexo’ não é explorado através da idéia de repetição, da reflexão
imediata de um material por ele mesmo; o que ocorre pode ser interpretado
como uma projeção subjetiva da essência desses materiais, sejam eles um
som, um gesto, uma forma ou uma cor.
Heterotopias II (2003) / eletroacústica mista + vídeo
Grupo Experimenta (Daniel Quaranta, Luiz Eduardo Castelões e Alexandre
Fenerich)
O desafio da criação conjunta se bate contra o enraizado modus operandi
individualista, que fecha os ouvidos para a voz do outro. Três compositores
resolvem fazer uma só música, e no embate de três individualidades abre-se
a possibilidade para um novo fazer musical: a elaboração de um consenso
alcançado pelo diálogo e pela experimentação.
Composições: Alexandre
Fenerich, Daniel Quaranta, Elaine Thomazi Freitas, Marcelo Carneiro e Rodolfo
Caesar
Coreografia: Christine Towle
Imagens, animações e edições eletrônicas: Larissa Pschetz, Lau Caminha,
Liliza Mendes, Luiz Eduardo Castelões e Rodolfo Caesar
Equipe de som: Luiz Cruz (Gugu) Pro-Áudio
Produção: Eveli Ficher e Rodolfo Caesar
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Daniel Senise
Lançamento
do livro The Piano Factory com ensaio crítico de Agnaldo Farias
16 de julho, quarta-feira, 20h
Galeria Bolsa de Arte
Rua Quintino Bocaiúva 1115
Moinhos de Vento Porto Alegre
51-3332-6799 / 3331-6459
bolsadearte@bolsadearte.com.br
http://www.bolsadearte.com.br
Segunda a sexta, das 10h30 às 19h; sábados, das 10h às 13h30.
Exposição até 9 de agosto de 2003
No próximo dia 16 de julho, o artista plástico carioca Daniel Senise
estará inaugurando uma exposição de pinturas e lançando o livro “The Piano
Factory”, com texto do crítico Agnaldo Farias.
O livro apresenta um panorama da obra do artista, com destaque à produção
dos últimos quatro anos. Nesse período o artista tem passado mais tempo
na cidade de Nova York. O nome do livro originou-se à partir de um dos espaços
usados como atelier, pelo artista nesse período, um prédio no bairro do
Bronx, antiga fábrica de pianos.
Daniel Senise realiza monotipias dos pisos dos espaços onde trabalha.
Essas impressões feitas em um tecido de algodão trazem as marcas desses
espaços e de alguma forma trazem junto, também, os registros de suas funções
passadas. A partir dessas impressões o artista realiza colagens com pedaços
selecionados desse panos. Essa montagem sugere um espaço arquitetônico.
A sensação ilusória surge a partir da justaposição de partes distintas dos
panos. Estes trabalhos além de avançar na questão da inclusão do espectador
neste espaço, uma das operações do artista desde o início da obra, permitem
um entrelaçamento de abordagens onde os conceitos de tempo, presença/ausência
e história, concorrem como ativadores da percepção.
A exposição mostrará um conjunto de telas com imagens dos ateliers
do artista, de Nova York e do Rio de Janeiro, imagens feitas a partir de
impressões dos pisos destes espaços.
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Projeto Areal
Lançamento
O + é deserto, de Hélio Fervenza
17 de julho, quinta-feira, 17h30
Festival de Inverno do Atelier Livre da Prefeitura
Av. Érico Veríssimo 307
Porto Alegre RS
51-3221-6622 r. 203 / 204
Concebido por André Severo e Maria Helena Bernardes, Areal é um projeto
em arte contemporânea cujas principais vertentes de atuação são o suporte
à produção de artistas convidados e a publicação da série de livros Documento
Areal.
Em Areal, a autonomia de decisão sobre locais e condições de realização
dos trabalhos cabe integralmente aos artistas, pois o eixo do projeto reside
na abertura às proposições de tempo, local, meio e espaço que expandem
continuamente a definição de arte. A partir de 2001, cinco artistas atuaram
no projeto: André Severo, Elaine Tedesco, Hélio Fervenza, Karin Lambrecht
e Maria Helena Bernardes.
Através da publicação da série Documento AREAL, voltada à divulgação
de documentos de arte contemporânea e livros propostos por artistas sobre
seu trabalho e pensamento, AREAL possibilita que a autoria do artista seja
estendida a todas as etapas concernentes a seu trabalho, o que abrange
a concepção das publicações relativas às obras realizadas no âmbito do projeto.
Multiplicidade de meios, dissolução de linguagens, interrogação às
idéias de visibilidade e de exposição configuram o campo de interesses
em que transita Areal, projeto que aposta na apresentação da arte pelo
ponto de vista do artista e visa dar suporte a um extrato da produção contemporânea
dificilmente viabilizado em âmbito institucional.
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Debate
Reconstituição de instalações, exposições e trabalhos site specific
Participantes: Felipe Chaimovich, jornalista especializado; Lisette
Lagnado, pesquisadora.
Mediação: Ivo Mesquita, curador da exposição Leonilson na XVIII Bienal
de São Paulo, 1985
17 de julho, quinta-feira, 18h
Pinacoteca do Estado
Auditório da Pinacoteca
Praça da Luz 2
São Paulo
11-229-9844
As senhas deverão ser retiradas na bilheteria do museu a partir das
15h.
Se, por um lado, como afirmava o próprio Leonilson, seus trabalhos
"são todos ambíguos e não entregam uma verdade diretamente, mas uma visão
aberta", por outro, remontar uma de suas exposições envolve um desafio
similarmente dúbio – reconstituir uma criação artística com fidelidade
às intenções de seu criador, reemulando suas possibilidades estéticas.
Através de um debate, o painel, além de discutir o sentido de reconstituir
exposições e mostras feitas para lugares ou projetos específicos, perscrutará
os desafios que tais iniciativas apresentam aos museus e ao colecionismo
de arte contemporânea.
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Grupo EmpreZa
Jantar, performance e convivência em arte
16 de julho, quarta-feira, 20h
Casa de Passagem
Rua Herval 695
Serra Belo Horizonte
31-3223-7356
Haverá
degustação da famosa caninha do Zé Vitorino do Sertão de Goiás.
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