NESTA EDIÇÃO:
CIRCUITO Ana Miguel na Anna Maria Niemeyer, Rio de Janeiro
Intervenção urbana de Tom Lisboa, Curitiba
Cabelo na Marília Razuk, São Paulo
CIRCUITO Artista também é correntista. Ação contra censura no CCBB, Brasília
FÓRUM DO CANAL Brian Holmes e o jogo da representação, e outros tópicos no Fórum online do Conexões Tecnológicas
CURSOS E SEMINÁRIOS Fórum Conexões Tecnológicas no Senac, São Paulo
COMO ATIÇAR A BRASA
Encontro: Museu de Arte da Pampulha de Portas Fechadas no MAP, Belo Horizonte
Vereadores e padres tentam censurar exposição de Evandro Prado em Campo Grande
Marcia X e o CCBB - Censura e/ou a lógica do sistema?, por Paulo Paes e Luiz Camillo Osorio
LIVRARIA DO CANAL Novos títulos: Livros Editora Zouk e Zalinda Cartaxo
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CIRCUITO
Ana Miguel
Livro = sonho
9 a 27 de maio de 2006
Galeria Anna Maria Niemeyer
Rua Marquês de São Vicente 52 loja 205, Shopping da Gávea, Rio de Janeiro - RJ
21-2239-9144 / fax 21-2259-2082 ou galamn@centroin.com.br
www.annamarianiemeyer.com.br
Segunda a sexta, 10-22h; sábados, 10-18h
Enviado por Galeria Anna Maria Niemeyer galamn@centroin.com.br
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Intervenção urbana
Tom Lisboa
Projeto Cinematógrafo
25 de maio de 2006
Espaço urbano de Curitiba - PR
www.sinTOMnizado.com.br/ficcoesurbanas
www.sinTOMnizado.com.br/polaroides
www.sinTOMnizado.com.br/cinematografo
Leia o texto de Tom Lisboa sobre o Projeto Cinematógrafo
Enviado por Tom Lisboa tomlisboa@terra.com.br
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Cabelo
Escrito pelo raio
24 de maio, quarta-feira, 19h30
Marília Razuk Galeria de Arte
Av 9 de julho 5719 loja 2, São Paulo - SP
11-3079-0853
www.galeriamariliarazuk.com.br
Segunda a sexta, 10h30-19h; sábados, 11-14h
Dias 27 e 28 de maio (sábado e domingo), a galeria estará aberta das 11h às 18h
Exposição até 8 de julho de 2006
Enviado por Solange Viana Notícias SC Ltda solange.viana@uol.com.br
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CIRCUITO
Artista também é correntista. Ação contra censura
Ação: coletivo de grupos de intervenções urbanas do DF.
15 de maio de 2006
Centro Cultural Banco do Brasil
SCES Trecho 2 conjunto 22, Brasília - DF
61-310-7087ou ccbbdf@bb.com.br
Matérias na imprensa
Enviado por Bia Medeiros mbm@unb.br
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FÓRUM DO CANAL
Fórum online do Conexões Tecnológicas
Com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre os temas do Conexões Tecnológicas, publicaremos resumos das palestras, biografias dos palestrantes, entrevistas e referências, linques e textos até o dia 26 de maio de 2006, quando acontece o fórum presencial no Senac Lapa Scipião em São Paulo.
Arte e Política: Brian Holmes e o jogo da representação
Brian Holmes discute, em "Liar´s Poker", um dos motes de sua palestra no próximo dia 26: as relações entre a política e o sentido de uma arte pública em nossos dias. Aprofundando o debate acerca da representação, o teórico expõe sua visão crítica acerca do mercado e das políticas da arte, expandindo a análise para um de seus principais objetos de estudo - a noção de democracia.
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Convergência Tecnológica e a oferta de serviços de telecomunicações
De que forma o fortalecimento das novas mídias concorre com os paradigmas da comunicação vigente? A criação do Sistema Brasileiro de Televisão Digital (sbtvd.cpqd.com.br) demonstra a urgência em se pensar uma dimensão política para a revolução tecnológica da TV digital, que torna evidente a convergência de conceitos como os de computação, imagens digitais e internet. Num mercado com 100 milhões de televisores, a disputa entre modelos de difusão (analógica X digital) vem promovendo debates entre as principais operadoras de telecomunicação do país.
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Software livre e globalização contra-hegemônica
O crescimento do uso se softwares livres só tem se tornado possível pelas sucessivas recombinações de programas e linhas de código de forma aberta, caracterizando um dos mais promissores fenômenos da cibercultura. Revertendo a lógica da periferia, o Brasil é reconhecidamente um dos países que mais têm avançado nesta discussão, em projetos de inclusão digital ou mesmo na adoção destes softwares nos equipamentos da administração direta. É o início de uma revolução, que questiona e ameaça o monopólio dos grandes produtores mundiais de softwares, ao mesmo tempo em que fortalece idéias como as de compartilhamento, aperfeiçoamento e cooperação, princípios elementares da sociedade em rede.
Participe desta discussão no Fórum do Canal
Pesquisas e produção em interfaces emergentes
"Do ponto de vista do desenvolvimento tecnológico, acho que o primeiro limite a ser superado é a hegemonia da visão. Todo o corpo deve ser integrado ao sistema computacional - e os esforços das pesquisas já se concentram nessa direção. O outro ponto limitador é a atual separação entre a realidade virtual e a realidade física. Para mim, um sistema 'ideal' deveria possibilitar criar um híbrido de ciberespaço com espaço físico - a realidade computacional sobreposta à realidade física - com interfaces que introduziriam os meus outros sentidos, inclusive os que dêem conta da percepção periférica que tenho do mundo." (Rejane Cantoni)
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Academia e desenvolvimento tecnológico
"Eu defendo que os cursos superiores tenham uma base muito sólida, calcada em aspectos de humanidades e artes, possibilitando ao aluno lidar com constantes mudanças e oferecendo uma formação que lhe dê a capacidade de saber o que quer, onde encontrar e como selecionar o que precisa. O conhecimento mais técnico e específico deverá ser recebido por meio dos cursos just in time." (João Antônio Zuffo)
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Interfaces Críticas e A caosmose do PCC: bate-bola entre Marcus Bastos e Lucio Agra
LA
Algumas das características que o Marcus elencou, tais como "surpresa", "velocidade" e outras, me fizeram lembrar de procedimentos caros à vanguarda Futurista do início do século. Ao cabo da primeira e segunda guerra mundiais, o mundo poluído que produzimos tornou-se tão evidente que a aceleração vanguardista parecia mais do que indesejável. Por outro lado, algumas de suas categorias mais prezadas foram reconduzidas à cena cotidiana. Apesar de se ter dito que a poesia era impossível depois de Auschwitz, a humanidade desejou acelerar-se novamente e fez crescer, a partir de extensões cerebrais, o movimento nesta direção.
MB
O comentário do Lúcio é bastante instigante. Lembram como alguns críticos das vanguardas apontam seu caráter militarista? Tem uma síntese, no texto bastante conhecido de Afonso Romano Sant'Ana, "Aspectos psicossocias e antropológicos da vanguarda", de que cito um trecho:
"... a vanguarda vive num estado de contradição e paroxismos, o que em si não é mal, ao contrário, mas que não deve ser escamoteado. Vanguarda não é um monobloco. E constatar isso é começar a vê-la melhor. Por exemplo, tanto a vanguarda quanto a neovanguarda alimentam ao mesmo tempo o racionalismo e o irracionalismo. Ao mesmo tempo que alguns movimentos falam de 'geometria', 'ordem' e 'construção', outros falam de 'destruição', 'caos' e 'niilismo'. Assim, ao espírito industrial, formal, limpo e frio da Bauhaus se contrapõe o surrealismo, desencadeando forças do insconsciente. Quer atenda ao pólo da razão ou da emoção, quer se confunda com estereótipos apolíneos e dionisíacos, a vanguarda exibe a pulsão erótica violenta de seu criador. Sob a racionalidade da máquina, estão os nervos, a bílis, as fezes e os orgasmos de seus inventores.
Nessa linha de extremismos é que a vanguarda se caracteriza, num plano político, pela opção ora pela esquerda, ora pela direita. Vanguarda é tanto um Maiakovski revolucionário, comunista, russo, quanto um Marinetti, italiano, fascista, apoiando Mussolini"
Discutir a articulação entre a vanguarda e a prática política de seus artistas corre o risco de incorrer em simplificação, mas parece bastante pertinente para os temas que estamos discutindo. Será que inverter o olhar é útil para entender como a linguagem faz política? Aí fico pensando se não seria então um bom momento para desacelerar, regredir, contemplar.
Algumas das coisas que o Lúcio formula me fazem lembrar da relação entre acontecimentos recentes como os óbvios 11 de setembro e os ataques do PCC e um sentido mais amplo de termos como 'performance' e 'espetáculo'. Outra conexão?
Acompanhe esta discussão no Fórum do Canal
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Para participar do Conexões Tecnológicas no Senac Lapa Scipião, veja a programação completa e inscreva-se no www.sp.senac.br.
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CURSOS E SEMINÁRIOS
Fórum Conexões Tecnológicas
Palestrantes: André Lemos, Brian Holmes, Daniela Kutschat, Hernani Dimantas, João Antônio Zuffo, Karin Ohlenschläger, Lucas Bambozzi, Maurício Giusti, Rejane Cantoni; Debatedores: Daniela Bousso, Eduardo Brandão, Giselle Beiguelman, Guilherme Kujawski, Lucia Leão, Lucio Agra, Marcus Bastos, Ricardo Rosas, Romero Tori, Solange Farkas; Mediadoras: Patricia Canetti, Priscila Arantes, Renata Motta
26 de maio, sexta-feira, 9-18h
Senac Lapa Scipião
Rua Sipião 67, Lapa, São Paulo - SP
Informações: 11-3866-2500
Inscrições no sitio do Senac
Preço: R$ 15 (Alunos e docentes dos cursos superiores de Audiovisual e Multimídia do Senac São Paulo têm entrada gratuita)
Patrocínio: Telefonica, Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura
Realização: Senac, Instituto Sergio Motta, Prêmio Sergio Motta, Secretaria de Estado da Cultura, Governo do Estado de São Paulo
Apoio: Canal Contemporâneo
Veja a programação e publique seu comentário no Cursos e Seminários
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COMO ATIÇAR A BRASA
Encontro: Museu de Arte da Pampulha de Portas Fechadas
Considerem-se convidados todos aqueles que se sentirem comprometidos com o Museu de Arte da Pampulha, como profissionais e como cidadãos.
25 de maio, quinta-feira, 14h30
Museu de Arte da Pampulha
Av. Dr. Otacílio Negrão de Lima 16585, Belo Horizonte - MG
31-3277-7954 / 7946 ou map@pbh.gov.br
Desde o dia 22 de maio de 2006, o Museu de Arte da Pampulha está fechado por tempo indeterminado, interrompendo assim sua programação.
A evidente gravidade dessa situação levou muitas pessoas a buscar informações junto à Sra. Priscila Freire, diretora do MAP. Motivada pelas várias manifestações de solidariedade, a diretora se dispôs a receber os interessados, para maiores esclarecimentos sobre as causas desse acontecimento lastimável.
Reconhecendo ser o MAP uma instituição de referência e de fundamental importância para a vida artística e cultural da cidade de Belo Horizonte e do país, é necessário ressaltar a urgência de um posicionamento bem definido por parte das várias comunidades usuárias deste patrimônio.
Na atual circunstância, apoiar essa instituição que tem se destacado pelo estímulo e divulgação da arte contemporânea, é resguardar um espaço que estimula a busca de uma constante atualização.
Certamente, a presença do maior número de pessoas a essa reunião contribuirá para o início de uma discussão já bastante adiada sobre a participação mais efetiva da classe artística na gestão da política cultural da cidade.
Considerem-se convidados ao encontro do dia 25 de maio todos aqueles que se sentirem comprometidos com o MUSEU DE ARTE DA PAMPULHA, como profissionais e como cidadãos.
Publique seu comentário no Como atiçar a brasa
Enviado por Mabe Bethonico mabebethonico@uai.com.br
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COMO ATIÇAR A BRASA
Vereadores e padres tentam censurar exposição de Evandro Prado em Campo Grande
Mostra Paradoxos Brasil
Evandro Prado
Habemus Cocam
11 de maio a 30 de junho de 2006
MARCO - Museu de Arte Contemporânea de MS
Rua Antônio Maria Coelho 6000, Parque das Nações Indígenas, Campo Grande - MS
67-326-7449 ou museu@marco.brte.com.br
www.evandroprado.com.br
Carta de Evandro Prado ao Canal Contemporâneo
A exposição foi aberta no dia 11 de maio, e desde então tenho sido rechaçado pela igreja católica, e por pessoas ligadas a grupos católicos conservadores.
Esta semana foi colada na pauta da câmara municipal de Campo Grande, por um vereador católico para ser votada pelos demais, uma moção de repúdio a exposição, e pedindo o cancelamento da mesma dos 21 vereadores somente 1 se manifestou a meu favor, zelando pela liberdade de expressão. A moção não foi votada, por falta de tempo hábil.
No entanto o vereador e o grupo conservador de católicos (padres, irmãs e jovens) prometem para dia 18 colocar na pauta novamente a moção, e entrar com uma liminar na justiça pedindo o cancelamento da exposição.
Estou enviando em anexo algumas notícias publicadas nos meios de comunicação locais.
Peço pela publicação de uma nota sobre este sério caso de tentativa de censura que parte de vereadores e de padres.
linques:
Paulo Siufi fará ato de repúdio à exposição de Evandro Prado, por Redação/PC
Obras dão teor "sagrado" a refrigerante e criam polêmica, por Paulo Fernandes
Igreja faz abaixo-assinado contra obras polêmicas, por Paulo Fernandes
Imagens de símbolos católicos retratados por Evandro Prado causam revolta, Assessoria de imprensa do vereador Paulo Siufi
Sessão fecha sem aprovação da Moção de Repúdio apresentada por Siufi, Assessoria de imprensa do vereador Paulo Siufi
Leia a íntegra do textos e publique seu comentário no Como atiçar a brasa volta ao topo
COMO ATIÇAR A BRASA
Marcia X e o CCBB - Censura e/ou a lógica do sistema?
Paulo Paes (artista) e Luiz Camillo Osorio (crítico de arte)
(Este texto foi escrito há mais de duas semanas e foi tentada a sua publicação na imprensa. O tom do artigo visa um público mais abrangente. Não tendo sido possível, achamos importante circulá-lo pelo meio de arte através do canal contemporâneo, para que a discussão não seja prematuramente interrompida e possa ganhar novos desdobramentos políticos).
A polêmica envolvendo o CCBB e a classe artística pela retirada da obra “Desenhando em terços” de Márcia X da exposição “Erótica” passa ao largo da questão que está na raiz do problema. É claro que a atitude do CCBB de retirar a obra antes mesmo de uma manifestação da justiça quanto à ação movida pela Opus Christi merece repúdio. Abre um precedente perigoso em relação a todo tipo de intolerância e mobilização de grupos de interesse para a retirada de obras de arte de exposições.
Não é a primeira vez que algo desta ordem acontece e há casos simbólicos que merecem ser lembrados. Um deles, de uma exposição nos Estados Unidos do fotógrafo Robert Mapplethorpe fechada por ser considerada imoral e que acabou levando o diretor do museu ao tribunal. Neste caso, a direção do museu foi solidária ao artista e defendeu a autonomia daquele espaço de arte, o museu, como um espaço de liberdade e experimentação. O resultado do julgamento foi pedagógico: o diretor foi inocentado uma vez que a liberdade de expressão artística não deveria estar sujeita a considerações de ordem moral.
Leia a íntegra do texto e publique seu comentário no Como atiçar a brasa
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LIVRARIA DO CANAL
Novos títulos: Livros Editora Zouk e Zalinda Cartaxo
LIVRARIA DO CANAL - Venda on line de livros e revistas
O Canal Contemporâneo inicia a venda de publicações on line: livros e revistas de artistas, revistas acadêmicas, catálogos de instituições e galerias, que se encontram em sua maioria fora da distribuição comercial do circuito de livrarias.
Novos títulos:
Arte e Literatura na Guerra Civil de Espanha, de João Cerqueira
Preço: R$ 30 + correio
Clique aqui para saber mais e reservar seu pedido
O Amor pela Arte: os museus de arte na Europa e seu público, de Pierre Bourdieu e Alain Darbel
Preço: R$ 30 + correio
Clique aqui para saber mais e reservar seu pedido
A Produção da Crença: contribuição para uma economia dos bens simbólicos, de Pierre Bourdieu
Preço: R$ 28,80 + correio
Clique aqui para saber mais e reservar seu pedido
Mídia e Arte: aberturas contemporâneas, de Alexandre Dias Ramos
Preço: R$ 23 + correio
Clique aqui para saber mais e reservar seu pedido
Pintura em Distensão, de Zalinda Cartaxo
Preço: R$ 30 + correio
Clique aqui para saber mais e reservar seu pedido
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TEXTOS DO E-NFORME
Sobre o Projeto Cinematógrafo
TOM LISBOA
Ao contrário das intervenções urbanas realizadas anteriormente, Ficções Urbanas(2004) e polaroides (in)visíveis(2005), o Projeto Cinematógrafo(2006) se caracteriza não pela criação de uma obra, mas pela confecção de um objeto-instrumento, mais especificamente uma moldura com seu interior vazado, que é inserido em locais públicos da cidade de Curitiba/PR.
A palavra “projeto” me pareceu adequada para definir este tipo de “imagem cinematográfica” que pode ser continuamente (re)vista através de um enquadramento, mas nunca apreendida, já que a moldura vazada nos dá a ver o próprio espaço urbano, sem nenhum tipo de mediação técnica. Por outro lado, também tem a ver com este tipo de cinema que está sendo proposto, que não é cinema de fato, mas um “projeto” de cinema, uma efêmera reconstitução do ato de projetar sobre o real um retângulo e capturar dele apenas um fragmento.
O Projeto Cinematógrafo é uma intervenção que tem no espectador seu principal agente e a cidade como cenário. E participar dela como diretor/observador significa estabelecer com a cena enquadrada um novo tipo de relação. Diferente do visor de uma câmera, aquilo que se vê através da moldura nunca poderá ser destacado de seu entorno. Tanto “o dentro” quanto “o fora” são partes indissociáveis e confluem para a apreciação do “filme” que escolhemos fazer.
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