NESTA EDIÇÃO:
Hollywood Boulevard na Fortes Vilaça, São Paulo
Bate papo com Gil Vicente + Lançamento de cartaz de rua da exposição Inimigos na Mariana Moura, Recife
Cursos de Férias no MAMAM, Recife
COMO ATIÇAR A BRASA
Arte renovada, por Suzana Velasco
Clipping Artista Invasor, de Yuri Firmeza
Pode não ser doce a arte contemporânea, por Ricardo Resende
ARTE EM CIRCULAÇÃO As aventuras de Guille e Belinda em Porto Alegre e o enigmático significado dos sonhos da 5ª Bienal do Mercosul, por Juliana Monachesi
SOBRE O CANAL
Como enviar material para a pré-seleção
Novas regras para galerias e instituições
Funcionamento do fórum - porque e como se registrar
Modos de recebimento dos e-nformes
Para deixar de receber os e-nformes
John Baldessari - Sex and Crime
Vik Muniz - Bette Davis
Hollywood Boulevard
Andy Warhol, Cindy Sherman, Douglas Gordon, Ed Ruscha, Francesco Vezolli, Jack Pierson, John Baldessari, John Waters, Julião Sarmento, Richard Prince, Vik Muniz
Curadoria de Alexandre Melo
19 de janeiro, quinta-feira, 20h
Galeria Fortes Vilaça
Rua Fradique Coutinho 1500, São Paulo - SP
11-3032-7066 ou galeria@fortesvilaca.com.br
www.fortesvilaca.com.br
Terça a sexta, 10-19h, sábados, 10-17h
Exposição até 11 de março de 2006
Sobre a exposição
Leia o texto de Alexandre Melo
Enviado por Daniele Col daniele@fortesvilaca.com.br
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Bate papo com Gil Vicente
+
Lançamento de cartaz de rua da exposição Inimigos
19 de janeiro, quinta-feira, 19h
Galeria Mariana Moura
Av. Rui Barbosa 735, Graças, Recife - PE
81-3421-3725 ou mariana@marianamoura.com.br
www.marianamoura.com.br
Segunda a sexta, 10-19h; sábados, 10-13h
Preço do cartaz: R$ 300
Número de cartazes: 15
Exposição até 30 de janeiro de 2006
Enviado por Marilia Sales marilia@marianamoura.com.br
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COMO ATIÇAR A BRASA
Arte renovada
Matéria de Suzana Velasco, originalmente publicada no Jornal O Globo no dia 6 de janeiro de 2006
Eles são jovens e são artistas. Mas não seria apropriado dar-lhes o rótulo de jovens artistas. Melhor dizer que eles são criadores, já expõem, têm projetos. E têm todos menos de 30 anos. Jovens, portanto. Muito jovens. Em conversa no Parque Lage, onde alguns fazem ou fizeram cursos ou têm apenas como referência de uma importante escola de artes visuais, Ana Holck, Laura Erber, Mariana Manhães, Matheus e Thiago Rocha Pitta e Bruno Lyra conversaram sobre arte, galerias, incentivos públicos e planos em 2006. E, apesar de jovens, ou até por isso mesmo, tinham muito o que falar em sua curta trajetória.
O que é mais óbvio nessa geração é a diversidade dos meios que utiliza: instalação, intervenção urbana, vídeo, fotografia e até a boa e velha pintura. Apesar de muitos terem começado desenhando, como Mariana, Ana e Laura, eles deixam claro - pela obra e pelo discurso - que ser artista hoje em dia vai muito além de tintas, tela e papel.
Leia a íntegra da matéria e publique seu comentário no Como atiçar a brasa
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COMO ATIÇAR A BRASA
Clipping Artista Invasor, de Yuri Firmeza
Clipping de matérias sobre a exposição Geijitsu Kakuu, criação de Yuri Firmeza, para a série Artista Invasor do Museu de Arte Contemporânea do Ceará. Todas as notícias veiculadas pela imprensa de Fortaleza, entre os di as 10 e 12 de janeiro de 2006
10 de janeiro
Jornal O Povo - Desconstruindo a arte
Diário do Nordeste - SOUZOUSARETA; Arte, natureza e tecnologia, de Dalwton Moura
11 de janeiro
Diário do Nordeste - Exposição factóide compromete Instituto Dragão do Mar
Jornal O Povo - Pegadinha contemporânea de artista cearense
Jornal O Povo - Arte e molecagem, de Felipe Araújo
12 de janeiro
Jornal O Povo - Editorial - Provocação infeliz
Jornal O Povo - A arte no jornalismo, de Regina Ribeiro
Overmundo.com.br - Adorável invasor, de Ricardo Sabóia
Leia a íntegra das matérias e publique seu comentário no Como atiçar a brasa
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COMO ATIÇAR A BRASA
Pode não ser doce a arte contemporânea, por Ricardo Resende
O Museu de Arte Contemporânea do Ceará torna-se a arena ideal para a reflexão diante da repercussão da ação do ARTISTA INVASOR convidado para ocupar o museu de janeiro a março de 2006.
O programa foi pensado como espaço para apresentação períodica de um artista convidado para intervir nas dependências do museu, criando um diálogo com o que há de mais instigante e provocativo na produção contemporânea da arte. O museu como um território livre para a experimentação plástica e conceitual. Sim! Este é o papel de um museu que se quer museu de arte contemporânea. É assim que entendemos o Museu de Arte Contemporânea do Ceará, equipamento do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. E a instituição deve arcar com os riscos desde que estes, obviamente, não agridam fisica e eticamente o público.
A ousadia de Yuri Firmeza, o nosso convidado, talvez seja demais para os nossos padrões institucionais ao questionar e testar os limites do museu e os procedimentos de informação dos meios de comunicação atuais. São questões indigestas, as colocadas para reflexão nesta performance. O artista cearense provoca a discussão sobre o que convencionamos como sistema das artes, da sociedade como um todo na sua superficialidade ao tratar de questões vitais para a humanidade. Neste caso, coloca em cheque o direito à informação isenta de interesses corporativistas, financeiros, de moralismo político-religioso, de opniões pessoais preconceituosas na forma de crítica.
Yuri Firmeza levanta polêmica no meio artístico e de informação da cidade de Fortaleza e do Brasil ao propor o seu falso artista para o Museu de Arte Contemporânea do Ceará, dentro do projeto Artista Invasor, já em sua quarta edição. Já passaram pelo MACCE o cearense Jared Domício (hoje em cartaz como convidado no Salão Paranaense, em Curitiba), a mineira Marta Neves e o cearense Solon Ribeiro. E mais uma vez, estes artistas passaram despercebidos pela mídia local por ocasião de suas intervenções. Só tomaram conhecimento aqueles que vieram expontaneamente ao museu.
Leia a íntegra do texto e publique seu comentário no Como atiçar a brasa
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ARTE EM CIRCULAÇÃO
As aventuras de Guille e Belinda em Porto Alegre e o enigmático significado dos sonhos da 5ª Bienal do Mercosul, por Juliana Monachesi
Não sem um certo atraso, gostaria de narrar aqui minhas impressões acerca da 5ª Bienal do Mercosul. Vi muito pouco (ou nada) de repercussão crítica a respeito da mostra, que terminou em Porto Alegre no dia 4 deste mês. Qual o motivo do silêncio? Ouvi todo tipo de comentário, a favor e contra, destacando isto ou aquilo, mas de reflexões mesmo –por escrito– não me lembro de ter lido nada. Sinto falta do debate. Penso (e não apenas eu) que nós, do meio de arte, poderíamos criar mais espaços para o debate, além de aproveitar melhor os espaços já existentes, como este próprio fórum [o Canal Contemporâneo], para aprofundar as discussões sobre o estado da arte contemporânea brasileira.
Mas... sobre a Bienal... uma sensação me acompanhou durante a visita a quase todos os espaços em que a exposição ocorreu. A sensação de que esta foi uma Bienal muito tímida. A força simbólica e a escala dos armazéns, no Cais do Porto, não foram enfrentadas. Em vez de colocar as obras para dialogar com o lugar, foram construídas grandes e pequenas salas brancas, tentando aplicar a ideologia do cubo branco a um espaço totalmente contaminado por uma história, uma paisagem e uma temperatura abafada que se impõem inegavelmente. Em outro local da mostra, uma situação semelhante aconteceu: para aqueles que vivenciaram o impacto de se deparar com as esculturas monumentais de Carlito Carvalhosa e Pazé, na 3ª edição da Bienal do Mercosul, preenchendo e tensionando todo o hall principal do Santander Cultural, a presença dos concretistas e neoconcretistas neste mesmo espaço, quatro anos depois, pareceu acanhada.
Leia a íntegra do texto e publique seu comentário no Arte em Circulação
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TEXTOS DO E-NFORME
Hollywood Boulevard na Fortes Vilaça
A exposição coletiva Hollywood Boulevard reúne pinturas, fotos e gravuras de um verdadeiro time de estrelas da cena contemporânea internacional.
Dentro da ampla arena de assuntos relacionados à Hollywood o curador português Alexandre Melo aponta alguns temas de seu interesse específico que nortearam a escolha dos trabalhos: os modelos de beleza, “glamour” e desejo elaborados e propagados a partir de Hollywood; o star-system ou indústria da fama; a inserção de uma gramática cinematográfica de produção de imagens nas artes visuais e uma geografia mítica em que Hollywood aparece como “um paraíso inventado, perdido, re-encontrado ou falsificado”.
As duas fotografias de Cindy Sherman, Sem titulo da série Bus Riders, 1975/2005 mostram a própria artista vestida como personagens comuns que esperam um ônibus. Tanto a caracterização como a pose dos personagens sugere um híbrido de ficção e realidade. É como se imagem das pessoas nas ruas já refletissem uma estética do cinema e TV, como se a artista procurasse retratar, já na década de 70, uma espécie de realidade mediatizada.
Jack Pierson, John Baldessari e John Waters exploram o desenvolvimento da gramática cinematográfica nas artes visuais. Pierson é representado com dois trabalhos. Actress, 2000 é uma foto em que cada letra da palavra actress aparece escrita em uma tipologia diferente. Já na pintura Stardust #2,2001 um close-up cinematográfico é tratado no limite entre abstração e figuração. Em Sex and Crime,1996 Baldessari faz intervenções abstratas sobre figuras de detetives e mocinhas dos filme noir. O Cineasta e artista plástico John Waters, faz uma compilação de fotogramas icônicos selecionados de diversas fontes a partir de estoque infindável de imagens hollywoodianas - uma mina de imagens - que constitui o mais rico e vasto filão de abastecimento do imaginário humano no último século.
A geografia mítica de Hollywood aparece nas obras de Ed Ruscha, representante dos EUA na última Bienal de Veneza, e do artista português Julião Sarmento. Tanto Ruscha quanto Sarmento usam os nomes das ruas de Hollywood como elemento formal das obras.
A obra de Andy Warhol e sua persona pública são praticamente indissociáveis. O artista descobriu, tematizou e se aproveitou do star-system. A escolha de um auto-retrato do artista aponta nesta direção. Richard Prince também se apropria do aparato publicitário hollywoodiano utilizando fotos autografadas de atrizes como Katie Holmes e Neve Campbell em suas obras.
Outros destaques da mostra são as fotografias de Vik Muniz - uma Bette Davies feita de diamantes e a Múmia de Boris Karloff feita de caviar - e um bordado do Italiano Francesco Vezzoli, em que as imagens de Sônia Braga e Amália Rodrigues aparecem em lados opostos de um mesmo quadro.
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Hollywood Boulevard na Fortes Vilaça
ALEXANDRE MELO
1. A aura de Hollywood consiste no capital simbólico correspondente ao poder de produzir, conservar e reproduzir um stock de imagens - uma mina de imagens - que constitui o mais rico e vasto filão de abastecimento do imaginário humano no último século. O modo hollywoodesco de produção de imagens contribuíu, mais do que qualquer outra fonte, para a definição e evolução do modo, inédito na história do género humano, como os filhos e cidadãos do século XX construíram os seus quadros de percepção do real e de estruturação do desejo e da imaginação.
Ao falar de Hollywood falamos do modo de produção de imagens que - a partir do modelo clássico do cinema americano e através da sua expansão e revolução permanente, designadamente por meio da sua absorção e transformação por uma linguagem televisiva em vias de universalização - é a base material das mutações culturais de fundo designadas por expressões como a sociedade do espectáculo, o império das imagens, o triunfo do “star system”, a generalização da mediatização imagética das relações humanas ou, ainda, a indissociabilidade ontológica entre a realidade e a ficção, introduzida e sustentada pelo novo regime tele-visual de vivência das imagens.
2. As obras seleccionadas para a exposição “Hollywood Boulevard” relacionam-se de modo mais ou menos directo com aquilo que Hollywood invoca enquanto mito ou realidade.
Entre os tópicos mais relevantes para uma aproximação de conjunto às obras expostas destacamos:
- Os modelos de beleza, “glamour” e desejo elaborados e propagados a partir de Hollywood e o modo como eles influenciaram a experiência social da beleza e da sexualidade gerando, também distanciamentos e reacções críticas, por vezes radicais.
- O “star system” e a ideia de “star” que, banalizada através da televisão e da música pop, se tornou uma obsessão da vida social contemporânea.
- Uma nova gramática de produção de imagens que, tendo sido inventada pelo e para o cinema, é hoje uma referência maior para todas as outras artes e, nomeadamente, para as artes plásticas.
- Uma geografia mítica em que Hollywood ou Los Angeles, em geral, fazem as vezes de lugar utópico de um Paraíso inventado, perdido, re-encontrado ou falsificado.
3. A palavra “Boulevard” que completa o título da exposição, para além do seu sentido topológico literal – uma avenida de Los Angeles, com características peculiares – introduz uma dimensão nostálgica que pode ser relacionada com uma distancia cronológica e geográfica: um eco da Europa, de Paris do século XIX, do “flâneur” de Baudelaire e Benjamin. A expressão de uma nostalgia que, tendo começado por ser uma nostalgia em relação ao mundo antes do cinema, hoje começa já a ser uma nostalgia em relação ao mundo dos primórdios do cinema.
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Cursos de Férias no MAMAM - Programação:
Nanquim
Dias 17, 19, 24 e 26 de janeiro de 2006
Terças e quintas, 13-15h
Desenho: Fragmentos de Observação
Professoras: Adriana Aguiar e Cynthia Rocha
Dias 18, 20, 25 e 27 de janeiro de 2006
Quartas e sextas, 13-15h
Desenho de Observação
Professoras: Tatiana Souza e Virgínia Machado
Dias 18, 20, 25 e 27 de janeiro de 2006
Quartas e sextas, 15-17h
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SOBRE O CANAL CONTEMPORÂNEO - Visite o sítio! www.canalcontemporaneo.art.br
Como mandar o seu material para a pré-seleção do Canal Contemporâneo
Na pré-seleção, estaremos organizando as mensagens enviadas no prazo e com as informações necessárias para serem analisadas para a difusão no Canal. Os critérios de avaliação do Canal Contemporâneo se baseiam no interesse dos trabalhos apresentados e na trajetória artística do profissional no circuito de arte contemporânea brasileira, levando-se também em conta o espaço disponível nos e-nformes no momento da realização do evento.
1 - Envie sua divulgação para canal@canalcontemporaneo.art.br;
2 - Com 15 dias de antecedência, mande as informações básicas;
3 - No assunto coloque a data, nome do artista e local;
4 - No corpo do emeio coloque as informações de serviço completas: data, nome do evento, nome do artista, local, endereço, telefones, horários e conexões;
5 - Inclua textos de imprensa, currículo e crítico em arquivos anexos, em doc ou pdf;
6 - 2 a 3 imagens em jpg, em RGB, 200 dpis, com 500 pixels no menor lado;
7 - Caso você ainda não tenha as imagens e os textos, mande-nos uma previsão de envio, que não deverá ser menor a 5 dias prévios à abertura do evento;
8 - Para eventos em andamento, buscamos publicar na seção Circuito imagens dos eventos, entrevistas ou qualquer material que não estaria disponível antes do evento acontecer.
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Novas regras para galerias e instituições
Devido ao excesso de trabalho e ao enxugamento de nossa equipe, enquanto for necessário para o equilíbrio de nosso funcionamento, estaremos publicando o material completo, texto e imagem, apenas das galerias e instituições assinantes. As informações básicas para os eventos selecionados serão mantidas, mas para ter o material integralmente publicado, será preciso contribuir para o esforço coletivo de manutenção dessa comunidade digital: www.canalcontemporaneo.art.br/assineocanal.
Estamos no momento fora de nosso ponto de equilíbrio, recebendo mais material do que podemos dar conta. Para voltarmos a nos equilibrar, precisamos diminuir a quantidade de material a ser trabalhado ou aumentar a quantidade de assinaturas. Como os assinantes pessoas físicas representam 90% desse nosso universo, está na hora dos outros integrantes de nossa coletividade contribuírem para a auto-sustentabilidade do Canal, principalmente as instituições (2%), pois as galerias e produtoras já comparecem em 8%.
O fato é que essa proporção desproporcional é um reflexo do que acontece em nosso circuito de arte, aonde artistas, teóricos e galerias trabalham para dar sustento às nossas precárias instituições com o objetivo de manter o nosso mercado de trabalho vivo. O resultado é que estamos sempre cambaleando, pois necessitamos com urgência de agentes institucionais participantes e conscientes de seus papéis nessa engrenagem.
Resumindo: para ter o seu material publicado integralmente, a galeria ou instituição deverá passar a contribuir para a manutenção do Canal. O que não é nenhum absurdo, se considerarmos a abrangência dessa difusão (quase todo território nacional, incluindo capitais, subúrbios e cidades do interior, e mais de 70 países) e o valor irrisório cobrado. Absurdo seria, termos que aumentar novamente a assinatura dos que comparecem para compensar essa inadimplência.
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Funcionamento do Fórum do Canal
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Para escrever, responder, criar novos tópicos e votar nas enquetes é preciso REGISTRAR, pois esse registro irá permitir, por exemplo, que a pessoa seja avisada quando houver respostas às suas mensagens enviadas ao fórum ou quando houver alguma msg pessoal (mesmo não tornando público o emeio (padrão do registro), é possível mandar msgs pessoais para os membros registrados no fórum).
Portanto, além de gerenciar tarefas específicas dessa plataforma, o registro permite uma maior proximidade entre as pessoas desta comunidade.
É possível se registrar e ainda se manter anônimo através da escolha do nome do usuário. Por exemplo, se alguém colocar um apelido, será reconhecido apenas pelo conjunto de pessoas mais próximas que tenham conhecimento do mesmo.
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Passo-a-passo do registro no Fórum do Canal
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Modos de recebimento dos e-nformes
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