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"Um ontologista observa", texto de Georg Schöllhammer sobre a obra de Nesa Paripovic, Springerin
"Hélio Oiticica: la invención del espacio", ensaio de Gonzalo Aguilar Lançamento do segundo volume do documenta 12 magazines, Berlim "Educação Radical: capacidade crítica para fazer escolhas e transformar a realidade", ensaio de Marta Gregorcic para a Chto delat? Coletiva de Imprensa com Roger Buergel e Tim Hupe "A Existência Ferina - A Matéria e a Vida", work-in-progress de Dione Veiga Vieira "Comunicación, Arte y Ciencia: el caso del arte transgénico", de Cecilia Vázquez, para o sítio Arte y Critica "Satélite", de Alejandro Mancera / Observatório Esfera Pública "(In)formação", por Marília Sales / 2 Pontos Arte Contemporânea em Pernambuco "Bússola", de Renato Rezende |
maio 22, 2007"Um ontologista observa", texto de Georg Schöllhammer sobre a obra de Nesa Paripovic, Springerin"Um ontologista observa", texto de Georg Schöllhammer sobre a obra do artista servo-croata Nesa Paripovic, originalmente publicado na edição "Different Modernities" de janeiro de 2007 da revista austríaca Springerin, como contribuição ao tópico 1 do projeto documenta 12 magazines. Selecionado na plataforma digital do projeto pelo artista Jaime Lauriano para o Canal Contemporâneo. Até hoje, o trabalho de Nesa Paripovic não recebeu o devido reconhecimento internacional. Isso começou a ser mudado a partir da primeira retrospectiva feita sobre sua obra, curada por Dejan Stetenovic e ocorrida no último inverno europeu no Museu de Arte Moderna de Belgrado. A gradativa marginalização do trabalho de Paripovic tem a ver com a sua atitude flaneur, sua rejeição às engrenagens do mercado e à sua quantitativamente pequena produção. Contudo, a exposição em Belgrado fez com que outra razão para esta redescoberta tardia de seu legado parecesse plausível: seu próprio método cético de trabalho, oposto à retórica dos métodos conceituais e pós-conceituais. Captar o momento e o processo de produção da imagem, a praxis de uma existência baseada na arte, de uma poética cotidiana que é definida como arte, são os motes por excelência do trabalho de Nesa Paripovic. É este o tom conciso, objetivamente analítico e parcialmente irônico que dissocia sua produção do neo-Dada e dos experimentos de body-art.
Posted by Leandro de Paula at 6:52 PM
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