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"Um ontologista observa", texto de Georg Schöllhammer sobre a obra de Nesa Paripovic, Springerin
"Hélio Oiticica: la invención del espacio", ensaio de Gonzalo Aguilar Lançamento do segundo volume do documenta 12 magazines, Berlim "Educação Radical: capacidade crítica para fazer escolhas e transformar a realidade", ensaio de Marta Gregorcic para a Chto delat? Coletiva de Imprensa com Roger Buergel e Tim Hupe "A Existência Ferina - A Matéria e a Vida", work-in-progress de Dione Veiga Vieira "Comunicación, Arte y Ciencia: el caso del arte transgénico", de Cecilia Vázquez, para o sítio Arte y Critica "Satélite", de Alejandro Mancera / Observatório Esfera Pública "(In)formação", por Marília Sales / 2 Pontos Arte Contemporânea em Pernambuco "Bússola", de Renato Rezende |
outubro 25, 2006"Identificada", de Luciana CamuzzoIdentificada", adesivo vinílico e lápis de cor sobre formulário para carteira de identidade. Luciana Camuzzo Artista plástica, trabalha com apropriações e proposições em arte pública, realizadas predominantemente em São Paulo e Piracicaba (SP). Atualmente, participa do Projeto de Residência Artística Atelier Amarelo, da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.
Posted by Leandro de Paula at 11:41 AM
| Comentários(51)
Comments
Para saber mais sobre o meu trabalho acesse o blog É a Modernidadenossa Antiguidade? Identidade utopia superada? Nunca. Há identidade no diferente, no amorfo, no camuflado, no verdadeiro, no falso... Somos o que somos, e o que queremos ser, nos espaços, virtuais ou não, que se apresentam. E aí está a IDENTIDADE - procurar SER. Posted by: Lorena Breda at outubro 26, 2006 12:45 PMSó há identidade se houver autoria? Posted by: Luciana Camuzzo at outubro 27, 2006 5:22 PMa existencia basta para termos identidade? Posted by: gustavo torrezan at outubro 28, 2006 11:55 AMah...lembrei de outra coisa que gostaria de também colocar na discussão: a alteridade. Não somos o que somos, mem o que requemos ser, pois No jornal de Piracicaba: CULTURA » NOTÍCIAS 27/10/2006 » 22h24 Artes plásticas Identificada, de Luciana Camuzzo, participa do Documenta 12 Com a obra contemporânea Identificada, a artista piracicabana Luciana Camuzzo, 35, participa do Documenta 12 Magazines, evento que integra o Documenta de Kassel (Alemanha), considerada a mais importante exposição de Arte Contemporânea do Mundo a ser realizada em 2007. A intervenção realizada em formulário para expedição de carteira de identidade com adesivo e lápis de cor, foi confeccionada a partir do questionamento é a modernidade nossa antiguidade?. A obra encontra-se no blog do Canal Contemporâneo www.canalcontemporaneo.art.br/documenta12:, um dos 80 blogs participantes do mundo e um dos três do Brasil. O site pode ser acessado aos interessados em participar das reflexões. PARTICIPAÇÃO A iniciativa da qual participa a piracicabana é um trabalho colaborativo inédito realizado entre cerca de 80 publicações impressas e eletrônicas sobre arte contemporânea de todo o mundo. A discussão em blogs é parte das plataformas do projeto da Documenta 12 Magazines, que ainda engloba um debate internacional, publicações impressas sobre os três tópicos e a própria exposição em 2007. José Vilmar: não existe nenhum momento em que livres deste Big Brother,despimos a casca e ficamos parecidos com nós mesmos? O exercício diario de nos livrarmos desta vigilância não seria a construção da identidade? Ou isto é uma utopia moderna superada? Posted by: Luciana camuzzo at outubro 29, 2006 2:59 AMEm quanto tempo se constroi uma identidade, em quanto tempo se destroi uma identidade? Posted by: Luciana camuzzo at outubro 29, 2006 3:00 AMFiquei a pensar sobre o tempo de construção da identidade, e me veio na cabeça a questão da sensação do tempo e de como ao isolarmos esse tempo, percebemos que realmente a identidade foi construida, pois o "tempo" (mensuravél e quantitativo) impõe a perda total da identidade individual, quando divide-o em porções e porcentagens. Posted by: Jaime Lauriano at outubro 29, 2006 8:07 PMConstruimos e destruimos nossa identidade continuamente, mas ela tb se repete continuamente. Ela é iden e somos nós. Todo dia é um novo dia, inédito e repetição do ontem. Perdemos um dia e ganhamos um novo diáriamente. Somos uma construção individual ou uma construçnao coletiva? Posted by: isabelle at outubro 30, 2006 11:19 AM"Quem sou eu?" Resposta que não se fecha nunca,no entanto ,muito boa a idéia de que somos constituídos pelos afetos vividos. Bem vindos os adjetivos aos formulários da carteira de identidade!!! Se é possível ter subjetividade no mundo moderno?Claro que sim,contanto que se tenha clareza sobre o processo de domesticação e um bom contato com o Inconsciente,para não sermos dominados por eles. Posted by: Sandra Sofiati at novembro 3, 2006 8:02 PMNESCESSÁRIA MENTIRA , NÃO IDENTIFICAÇÃO OU SUPRIÇÃO POR CUSTA DE UMA SOCIEDADE POUCO DEMOCRÁTICA E ROTULISTA . Posted by: PAULO MARCELO at novembro 6, 2006 4:20 PMInstigante. Eterna busca de identidade pra descobrir que somos nós mesmos o tempo todo, mas em eterna mutação. Posted by: Rosangela at novembro 6, 2006 5:17 PMIdentidade oficial em um país de ficção..... estamos realmente contruindo nossa identidade? Ou estamos contruindo multiplas identidades, pelo conflito de ser e estar em uma estrutura social doente, em um conflito de o que queremos ser, o que somos obrigados a ser e o que somos para nos esconder ou "relaxar" . Posted by: Cirilo Camuzzo at novembro 6, 2006 5:44 PMquerida Luciana ... só é possivel ser traida ,amada , lesada e eleita , sendo tomada de um super bom humor... para além de todas as identidades e reflexões , me fez rir gostoso...e nem sei por que ... (coisa rara na arte contemorânea tão abalada de idéias e ideais impossíveis ) tuas palavras tocadas e vibrantes ... são uma graça !!! Dos movimentos sutis do dia-a-dia, das coisas boas e ruins e das impercetíveis, invisíveis que constroem nossa identidade, nossas igualdades e nossas diferenças. Posted by: Alécio Rossi at novembro 6, 2006 8:56 PMCamuzzinha letras movimento formulário INDENTRIFRICACAO,FRACCAO DE PARTE ALGUMA IDENTIFICADA.... Posted by: ttileco oslce at novembro 6, 2006 11:56 PMBoa pergunta Mdme. Kátia! Nisto está a diferença entre a identidade ontológica e nossas dúvidas eternas e, a identidade como utopia coletiva de uma época que descobriu a subjetividade e fez dela uma bandeira. E, pergunto eu, estaria esta utopia abandonada neste momento que vivemos ou ela ainda brota em algumas situações? Posted by: Luciana Camuzzo at novembro 7, 2006 11:47 AMFormulário para identificação
Esse espaço no qual cabe qualquer pessoa dar forma a aquela que ela mesma não é, pode leva-lá a ser, de fato. Por acaso, descoberta. Lu, você nos permite transgredir o previsível. Posted by: Taís at novembro 7, 2006 8:26 PMLuciana. Houve um dia em que parei de produzir porque descobri que meu trabalho gritava dentro do gueto dos produtores da ARTE quase autista, que se formou e atua nos dias em que vivemos. Resolvi brigar e, hoje lendo todos esses comentários, de pessoas das mais diversas origens e pensamentos, todas capacitadas a dizr algo sobre o que fiz, sem medo, eu grudaria na minha identidade as letras da palavra VITORIOSA. Quanto mais meu trabalho se torna relacional mais descubro que não estou sozinha. Que muitos artistas estão escolhendo este caminho. Este processo da Documenta convida-nos a isto. Uma utopia moderna, no sentido histórico e absolutamente atual. Posted by: luciana Camuzzo at novembro 7, 2006 11:13 PMÉ, João! E eu me pergunto se esta identidade que foi violentada tanto individual quanto coletivamente pode vir a ser reconstruida? reinventada? Ou será que ela está pronta e reluzente aqui do nosso lado, mas tão distinta do que relembramos tendo vivido diretamente este momento ou não, que não conseguimos reconhecê-la? Ou será que ainda estamos longe de descobrir com quantos paus se faz esta canoa? Há lugar para identidades neste momento que vivemos? Ou só para perfis mais ou menos falsos na internet? Posted by: Luciana Camuzzo at novembro 7, 2006 11:21 PMCirilo. identidade não seria o que encontramos em nós quando relaxamos? Posted by: Luciana Camuzzo at novembro 7, 2006 11:28 PMLuciana, Cada vez mais gosto de seu trabalho, pois esta discussão levantada em torna da identidade, me fez repensar (como você mesmo citou) o gueto dos produtores de ARTE, e ainda mais como por diversas vezes, jovens artistas (me incluo aqui) são tentados a deixarem de lado a sua "identidade", e seguirem opniões (por vezes impostas) de pessoas que querem molda-lo. Posted by: Jaime Lauriano at novembro 8, 2006 11:25 AMforma (l) idade Luciana querida, parabéns pela ousadia do tema, acho que quando estamos centrados em nos mesmos, em nosso silencio, nos permitimos ficar dentro de " nossa própria" identidade, quando saimos de nos e ficamos no externo a deriva deixamos de viver nossa identidade. Quando ficamos em nós permitimos ter e viver devires diversos,ir de encontro à possíveis.Helena Kavaliunas Posted by: Helena Kavaliunas at novembro 9, 2006 8:59 PMLu, continuo aqui pensando ainda sobre a identidade, quando nos despimos dela em troca de nos aproximarmos do outro, de uma proposta de uma provavel seduçaõ de ser aceito... Helena Kavaliunas Posted by: Helena Kavaliunas at novembro 9, 2006 9:06 PMidentificar parabéns pelo seu trabalho Posted by: Deva Bhakta at novembro 10, 2006 2:23 PME que espelho complexo é esse tal de outro, num é? Posted by: Luciana Camuzzo at novembro 10, 2006 5:08 PMHelena, sem dúvida, nos nós da rede verdadeira têm que estar pessoas e não máquinas. mas, que tarefa díficil é esta, a de encontrarmos disponibilidades. Estariamos a caminho de uma nova Idade das Trevas, repleta de medos? Os atributos que entendemos como da identidade, estariam se transformando em máscaras construidas para serem naturais? O que é espontâneo têm valor? Acho que quero uma rede! Daquelas que se amarram em árvores, para descansar! rsrsrss! Posted by: luciana Camuzzo at novembro 12, 2006 10:46 AMO que você sente/pensa quando olha para a sua foto na carteira de identidade, em uma palavra? Ou mais se quiser explicar. Posted by: Luciana Camuzzo at novembro 13, 2006 3:05 PMEnquanto isto, no Lao Bar... 3a. Reunião com Artistas Plásticos de Piracicaba Quinta Feira, dias 16 Novembro às 18 horas Dentro da temática :O Estado da Arte da Arte Contemporânea de Piracicaba iremos desenvolver a proposta de participação do grupo no Canal Contemporâneo da documenta 12 magazines, no Tema 3 - O que pode ser feito? Para os interessados em participar desta discussão sugerimos que entrem no site abaixo e procurem compreender como podemos participar e principalmente venha à reunião. http://www.canalcontemporaneo.art.br/documenta12magazines/ Atenção: O encontro com o artista plástico Fábio Bittencourt sobre o 38 SAC e a Mostra Inscritos/Piracicaba 38 SAC, foi transferido para a próxima quinta feira , dia 23 às 18 horas. Um Jaime Penso duplo:Identidade interna,consigo(QUEM SOU EU?)e identificação externa (QUEM É ELE,O OUTRO). Saudades.... Posted by: Rogeria at novembro 21, 2006 12:05 AMSaudades dos outros, saudades de si mesma? Taí uma palavra que não dá para conjugar como as que estão nas fichas! Posted by: luciana Camuzzo at novembro 21, 2006 2:40 AMIdentifica-se identicamente todos pelo formulário, mas não se identifica o "ser", o que sou, ou melhor, o que "eu somos" não é "identificável". Posted by: Adriana Vaz de Aguiar at dezembro 4, 2006 2:02 PMEssa é a Filosa que eu conheço..... chega de mansinho e arrebenta!!!! rsrsrsrs... Quando olho a minha foto na carteira de identidade sinto que não sou mais eu quem está lá... Posted by: yara moema at abril 26, 2007 9:32 AMSinto aversão quando olho minha carteira de identidade,pois não gosto da parte de mim que está manifestada lá.É um pouco desconstrutor da imagem idealizada que tenho de mim mesma.Mas ,apesar do mal estar,não deixa de ser interessante lembrar disso de vez em quando. Posted by: Sandra at abril 26, 2007 10:13 AMLu,diante de sua proposta peguei a minha carteira de identidade que uso no meu dia-a dia, mas confesso que faz muitos anos que nao observava a foto.E como toda foto, essa tambem resgatou uma historia de vida inserida em um contexto da epoca.Foi muito provocativo e enriquecedor, pois aquela pequena imagem me fez despir da maneira que vivo hoje para mergulhar-me novamente em meus antigos sonhos,ideais,planos... Relembrei das pessoas que contribuiram muito com minha historia,dos momentos bons e divertidos que vivi, e aqueles que foram terríveis,que gostaríamos de pular, mas que nao deixam de ter sua importancia.Esse movimento me fez lembrar de Alberto Caieiro: Observar você enquanto registro não nos traz a sensata noção do que é democracia, a sua identidade nunca é registrada, a sua "digital" sempre será distinta. ´ Jaime, respondendo muuuuiiiitooo atrasada: Telefone é meu ponto fraco!Tenho incompatibilidade de gênios com todos eles... Posted by: luciana camuzzo at abril 27, 2007 4:32 PMSinto-me vivida e lutadora Posted by: SARA at maio 2, 2007 10:15 AMserá que temos uma identidade ou gostaríamos de ter..em um país que vale mais o que temos do que o que somos..onde o carro chede é a corrupção..a atual identidade do nosso país..será que somos felizes..ou gostaríamos de ser..chegou a hora de praticarmos a nossa verdadeira identidade....valeu lú Posted by: lila at maio 6, 2007 9:19 AMQuando olho a minha carteira de identidade, me lembro que a primeira, a original, eu perdi...quando dei por sua falta, pensei, bom agora sou outra pessoa, como se aquela tivesse se extinguido. Post a comment
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