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"Um ontologista observa", texto de Georg Schöllhammer sobre a obra de Nesa Paripovic, Springerin
"Hélio Oiticica: la invención del espacio", ensaio de Gonzalo Aguilar Lançamento do segundo volume do documenta 12 magazines, Berlim "Educação Radical: capacidade crítica para fazer escolhas e transformar a realidade", ensaio de Marta Gregorcic para a Chto delat? Coletiva de Imprensa com Roger Buergel e Tim Hupe "A Existência Ferina - A Matéria e a Vida", work-in-progress de Dione Veiga Vieira "Comunicación, Arte y Ciencia: el caso del arte transgénico", de Cecilia Vázquez, para o sítio Arte y Critica "Satélite", de Alejandro Mancera / Observatório Esfera Pública "(In)formação", por Marília Sales / 2 Pontos Arte Contemporânea em Pernambuco "Bússola", de Renato Rezende |
outubro 4, 2006Revista eletrônica "Trópico" lança dossiê sobre o primeiro tópico do projeto 12 magazinesPublicação também participante do projeto documenta 12 magazines, a revista eletrônica brasileira Trópico, produzida pelo UOL e comandada pelo jornalista Alcino Leite Neto, a antropóloga Esther Hamburger e a crítica de arte Lisette Lagnado, lança um dossiê a respeito do primeiro tópico proposto pela mostra: "É a Modernidade nossa Antigüidade?". Apresentando entrevistas com o artista argentino Rirkrit Tiravanija - que participa da próxima Bienal de São Paulo - e o sociólogo alemão Robert Kurz, o dossiê traz ainda um artigo assinado pelo professor de teoria literária da Unicamp Márcio Seligmann-Silva, que enfoca os novos desafios da arte frente a um período que se caracteriza pelo excesso de consciência histórica: "A questão proposta pela documenta 12, "É a Modernidade nossa Antigüidade?", pode ser interpretada de diferentes maneiras. Também se pode tentar especular quais seriam as afirmações indiretas contidas nela. A primeira delas é que a modernidade é algo passado, já saímos dela e estamos em um espaço que, por falta de outro nome, alguns denominam de pós-modernidade. Mas podemos pensar também que estamos vivendo uma hipermodernidade, ou seja, que nossa época realiza de modo radical e paroxístico os principais ingredientes da modernidade (com sua tentativa de construir uma sociedade marcada pela liberdade, igualdade e fraternidade). Eu particularmente tendo a acreditar que desde a Primeira Guerra Mundial e sobretudo após a Segunda Guerra Mundial a modernidade entrou em uma espiral de auto-desintegração, batizada por Adorno e Horkheimer de "Dialética do Esclarecimento", de tal modo que já não podemos mais afirmar que o nosso "projeto" (ou nossos projetos) é o mesmo que dominou na modernidade. Mas com isto, evidentemente, apenas se coloca uma outra questão: como definir esta nova era, quais são nossos projetos? Temos projetos?" Leia o ensaio de Márcio Selligmann-Silva e o dossiê completo no sítio Trópico.
Posted by Leandro de Paula at 5:28 PM
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