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"Um ontologista observa", texto de Georg Schöllhammer sobre a obra de Nesa Paripovic, Springerin
"Hélio Oiticica: la invención del espacio", ensaio de Gonzalo Aguilar Lançamento do segundo volume do documenta 12 magazines, Berlim "Educação Radical: capacidade crítica para fazer escolhas e transformar a realidade", ensaio de Marta Gregorcic para a Chto delat? Coletiva de Imprensa com Roger Buergel e Tim Hupe "A Existência Ferina - A Matéria e a Vida", work-in-progress de Dione Veiga Vieira "Comunicación, Arte y Ciencia: el caso del arte transgénico", de Cecilia Vázquez, para o sítio Arte y Critica "Satélite", de Alejandro Mancera / Observatório Esfera Pública "(In)formação", por Marília Sales / 2 Pontos Arte Contemporânea em Pernambuco "Bússola", de Renato Rezende |
agosto 20, 2006Comunidade -empyre- discute tópico do documenta 12 magazinesLista de discussão promovida pela comunidade digital australiana -empyre- aborda a questão lançada por Roger Buergel para o projeto documenta 12 magazines "Quem checar tanto uma enciclopédia canônica como a Wikipédia encontrará uma confusa (e por vezes contraditória) matriz de classificações para aspectos da Modernidade, tais como: burocracia, desencantamento do mundo, racionalização, secularização, alienação, acomodação, descontextualização, individualismo, subjetivismo, progressão linear, objetivismo, universalismo, reducionismo, caos, sociedade de massas, sociedade industrial, homogeneização, unificação, hibridização, diversificação, democratização, centralização, organização hierárquica, mecanização, totalitarismo e muitas outras. Algumas dessas classificações são ainda utilizadas para definir a cultura contemporânea, mesmo que seus sentidos tenham sido alterados (acomodação, hibridização, diversificação, etc.); outras parecem ser menos pertinentes (centralização, organização hierárquica, etc.) ou, no mínimo, precisamos reconhecer que se estabeleceu uma tensão entre centralização / descentralização, organização hierárquica / sociedade em rede na era das tecnologias da informação. Então, qual a relação entre a modernidade e as sociedades atuais? Ainda vivemos numa modernidade tardia, numa variante dela (hiper-modernidade) ou numa subcategoria (pós-modernidade)? Estamos observando um intenso movimento de bens, capitais, pessoas e informações. Ao mesmo tempo, algumas partes do mundo testemunham uma fase de retorno a um estágio pré-iluminista, irracional e de-secularizado. De que forma essas tensões e rupturas podem ainda ser adequados e entendidos sob os pólos da Modernidade e da Antigüidade?" CHRISTINA MCPHEE, curadora e professora norte-americana, em resposta ao tópico "É a Modernidade nossa Antigüidade?" Leia a íntegra da discussão, em inglês, no sítio da -empyre-
Posted by Leandro de Paula at 8:58 PM
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