A comunidade digital formada pelo Canal Contemporâneo envolve pessoas e organismos que, com diferentes níveis de participação, navegam e irrigam a nossa rede. Esta seção apresenta os integrantes com vínculos a partir de associações, apoios, parcerias e patrocínios, e permite o acesso aos seus perfis e outras áreas relacionadas.
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Perfil_
Museu do Açude
museu,
fundado em 1964
LOCALIZAÇÃO_
Estrada do Açude, 764 Alto da Boa Vista 20531-330
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
Brasil
FUNCIONAMENTO_
diariamente, exceto às terças, 11-17h
ingresso 2.00
acesso ônibus 221, 225, 233 e 234
CONTATO_
55 21 3433-4990
IDIOMAS_
português
APRESENTAÇÃO_
Os Museus Castro Maya – Museu do Açude, no Alto da Boa Vista e o Museu da Chácara do Céu, em Santa Teresa – foram residências de Castro Maya por ele doadas à Fundação que levava seu nome, criada em 1963 e extinta em 1983, quando ambos os museus foram incorporados ao governo brasileiro e hoje integram o IBRAM (Instituto Brasileiro de Museus), do Ministério da Cultura. Os prédios, acervos e parques dos Museus Castro Maya foram tombados pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) em 1974.
A adaptação das residências às necessidades dos espaços museológicos públicos considera as especificidades da tipologia dos Museus-Casa. Por esse motivo, nos Museus Castro Maya existem alguns cômodos mobiliados e ambientados que preservam o caráter de moradia dos espaços.
Museu do Açude
OMuseu do Açude, criado em 1964, está localizado em meio à Floresta da Tijuca, numa área de 151.000 m², que compreende quatro edifícios onde estão abrigadas as coleções de azulejaria e louça do Porto, arte oriental e artes aplicadas. Em seu Parque Florestal exibe um circuito ao ar livre que conta com as instalações dos artistas contemporâneos Anna Maria Maiolino, Eduardo Coimbra, Helio Oiticica, Iole de Freitas, Lygia Pape, Nuno Ramos e PiotrUklanski. De 1999 a 2008, este projeto esteve sob a curadoria de Marcio Doctors.
Desde 2012, o Museu apresenta projetos temporários de instalações de arte contemporânea, nos quais participaram Carla Gualiardi e Tatiana Grinberg (2013 e 2014). Em 2015, além da obra de Ricardo Ventura, inaugura o trabalho de João Modé.
Os projetos temporários dialogam com o Espaço de Instalações Permanentes, uma iniciativa que une arte contemporânea e meio ambiente tornando a Floresta da Tijuca um sítio para experimentações artísticas, integradas à natureza e ao patrimônio.